A AEYAC, Organização Crowndfund criada para ajudar jovens animadores japoneses como já comentamos a respeito, soltou alguns relatórios financeiros nada positivos com detalhes sobre este ano de 2016.
Foi realizada a pesquisa para analisar as condições de trabalho enfrentadas pelos jovens animadores no Japão. Esta é a primeira tentativa da AEYAC, e 153 animadores participaram. Se esse número parecer pequeno, tenha em mente que 102 destes trabalharam em Re: Zero. E o resultado foi que mais da metade dos animadores jovens não podem se sustentar financeiramente.
35% disseram que ainda vivem com a sua família, seja com os pais ou outros responsáveis. Nenhum deles relatou ser a principal fonte de renda para sua família. 18% disseram que vivem sozinhos, mas eles dependem de sua família para enviar-lhes um subsídio para que possam cumprir as despesas do dia-a-dia.
Como comentamos no primeiro post sobre a organização, os salários desses animadores de baixo nível são menores do que o salário mínimo japonês. 58% dos jovens animadores revelaram que o aluguel custa entre 30.000 ienes (US $ 261) e 50.000 ienes (US $ 435). Outros 33% estão atualmente lutando para pagar seus empréstimos estudantis da escola de animação.
Também não se esqueçam que alguns estúdios tem a própria forma de pagamento, igual como o animador da P.A Works revelou este ano encargos contratam animadores com uma uma faixa mensal de apenas 6,000 ienes ($ 58).
Também não se esqueçam que alguns estúdios tem a própria forma de pagamento, igual como o animador da P.A Works revelou este ano encargos contratam animadores com uma uma faixa mensal de apenas 6,000 ienes ($ 58).
Para ajudar o Crownfund que servirá de suporte para os jovens animadores japoneses, clique aqui.
Fonte: GoBoiano
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