domingo, 25 de setembro de 2016

Impressões Finais: Battery #10 e #11


Nada mudou.

Análise - Episódios #10 e #11
Quando achávamos que o desenvolvimento máximo iria acontecer nos dois últimos capítulos de Battery...Não somos correspondidos.

A cena do diálogo com o avô de Takumi no episodio 10 poderia ser muito bem um ponto de partida mais forte para o protagonista melhorar seu jeito, e alguns até disseram que ele melhorou, mas não. É uma infantilidade tão grande em se achar superior e melhor que até mesmo a "bolinha" manda nele, ele parece ser possuído por isso(?).

Parte desses dois últimos episódios ocorreram de diálogos inúteis sem nenhuma importância e peso ao mesmo tempo que Shuugo e o sósia de Takumi brigavam sempre por motivos banais, com muito masoquismo. A partida final nem sequer foi finalizada, e ficou tudo o mais aberto e deplorável o possível, e foi assim que Battery se encerrou. (Eu poderia me estender mais, apontar sobre o treinador e muito mais além para com outros personagens, mas apenas seria a mesma coisa que já venho dizendo nessas ultimas onze semanas, então prefiro não fazê-lo.)


Avaliação: 1/5

Review da Obra
Battery se iniciou de maneira até então interessante mostrando que seria um drama desenvolvimendo a forte personalidade de Harada, bem como seu irmãozinho que "não podia jogar beisebol", fiquei esperando isso por alguns episódios e vi que não era isso que veria.

Vários e vários episódios repetindo o mesmo tropeço; O protagonista infantil e idiota que resmungava a tudo e a todos, sua família que nem ao menos ligava para isso, garotos do time que cometiam bullying a ele e um amigo estranho.

A obra parecia retratar-se sobre crítica a sociedade japonesa; Aos esteriótipos criados em cima da pressão que eles estipulavam sobre as crianças e alunos; Com Harada o precursor da mudança, o garoto selvagem que ia contra as regras e a favor da própria vontade, burlando os ensinamentos e costumes impregnados sobre ele (A parte do treinador querendo cortar seu cabelo por ser um costume japonês deve ser o melhor exemplo),  mas isso aparentou acabar logo. Os problemas e as brigas, tudo ficava cada vez mais bobo e infantil ao ponto de não conseguirmos sentir que aquilo tudo poderia de fato ocorrer na vida real, afinal tratava-se de garotos na faixa dos seus doze anos. A adição de Shuugo e o sósia de Takumi, que por hora pareceu o incio da mudança na trajetória e ritmo da série, foram apenas mais dois personagens que entraram para a rede de problemas e imbecilidade da série, fora a teoria do homossexualismo que veio junto deles, dando a perceber que era algo oculto a ser revelado.

O enredo de Battery só decaiu do inicio ao fim, como a historia é baseada em novel eu não sei dizer se o problema é da autora ou da adaptação, mas foi isso; A direção brincava conosco no inicio, mas a partir de um ponto parecia não fazer mais nada. Sua animação era razoável para o anime e o esporte, e em geral background e ost também.


Direção: 6/10
Roteiro:  5/10
Animação: 7/10
Soundtrack: 6/10
Entretenimento: 5/10
Impacto Emocional: 5/10

Nota Final: 5.5/10
(Para entender nosso sistema de notas clique aqui)

Extra:

Em outubro, provavelmente um entre Flip Flappers, Sangatsu no Lion e Occultic Nine eu irei pegar para comentar semanalmente; Farei com o que mais me chamar atenção nos primeiros episódios e provavelmente será apenas um. O novo redator do blog, Tohno, talvez pegue algum para comentar também.

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